domingo, 30 de maio de 2010

. . . . . . . .MURAL DE LEMBRETES. . . . . . . . .

Próxima atualização: 15.06.2010
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IMAGENS - Velharia: Cera "Parquetina"

Algumas décadas atrás era muito comum os filhos ajudarem nas tarefas domésticas (fora do horário da escola, é claro!). Era uma obrigação que não estava sujeita à constestação. A figura da empregada doméstica não era tão presente nos lares, como agora. Para os garotos ficavam os trabalhos mais "pesados". E um deles era encerar os assoalhos de madeira da casa. No "muque" mesmo!




Que dureza! ! Quando chegava o dia da semana marcado (geralmente 6ª feira) lá estavam a palha de aço, a lata de cera "Parquetina" e o esfregão/escovão (pesado, pois era de puro ferro) "carinhosamente" reunidos pelas zelosas mães.





Aí começava a "labuta". O pior era tirar a camada de cera já existente e sem brilho. Algumas mães mais perfeccionistas exigiam que a palha de aço fosse arrastada com o pé (numa interessante coreografia), uma vez que com o esfregão "não ficava bem lixado". Terminada essa parte ("extenuante"!) passava-se a cera e, depois de alguns minutos (para secar, não para descansar) era iniciada a parte mais gostosa: dar brilho! Era só "navegar" no assoalho, com o esfregão em cima de um pedaço de flanela. No final da "operação" as tábuas ou tacos ficavam refulgentes! Aí (às vezes)vinha a recompensa: elogio pela beleza que havia ficado! Então, colocava-se as passadeiras que, ao contrário dos tapetes de hoje, deixavam a maior parte do piso à vista.

Mas isso não era tão dramático como parece. Ainda sobrava muito tempo do dia para as criancices.
Tudo isso ocorria antes da popularização do eletrodoméstico salvador: a enceradeira elétrica (que até os anos 60 ainda era artigo para poucos).


1958
1955




















Nota: A cera Parquetina, com mais de 100 anos, é fabricada até hoje.





IMAGENS - Carro: "Chevrolet Styleline"

Automóvel de 1950. Mais um "grandão" americano (só podia ser!).
Os pneus "faixa branca" (ou "banda branca") eram mais caros mas muito apreciados na época (aqui no Brasil também). Davam mais distinção ao carro (como se este aqui precisasse disso!).


IMAGENS - Velharia: Santinhos Católicos

Cartões impressos com imagem de santo, às vezes com propaganda no verso. Os abaixo são dos anos 40.



Mais santinhos aqui.

IMAGENS - Velharia: Coisas da Copa de 1958

Taça Jules Rimet. Foi roubada duas vezes: Na Inglaterra (1966) e no Brasil (1983).
Na 1ª vez foi recuperada. Na foi derretida e transformada em barras de ouro e prata, pelos bandidos!

Taça Jules Rimet.



Selo comemorativo.




Álbum de figurinha.


Disco com transmissão dos jogos e marchinhas típicas da ocasião. Os locutores esportivos (famosíssimos na época) eram todos da Rádio Bandeirantes: Fiori Gigliotti, Edson Leite e Pedro Luiz.




IMAGENS - Escola: Tabuada

Até parte dos anos 60 decorar tabuada, principalmente a "de vezes" (como a criançada do Grupo Escolar chamava a multiplicação), era ponto de honra. Não só os professores, mas também os pais, cobravam a tabuada na "ponta da língua".
Antes dessa década terminar já apareciam as primeiras manifestações de mestres, pedagogos e outros estudiosos da Educação contra esse processo de memorização. Com o passar dos anos esse pensamento foi ganhando consistência e adeptos, fazendo com que levar o aluno a saber a tabuada "de cor" (a "abominável decoreba") fosse considerada uma prática antiquada e uma violência a serem abolidas.
Os seguidores das novas tendências pregavam que a tabuada não deveria ser decorada, mas sim, compreendida.
Até hoje isso é discutido. Para aqueles da escola "antiga" (minoria) a decoreba, pura e simples, é necessária. O que importa é o aluno saber, de imediato, o resultado da operação. Nada há para usar o raciocínio.
Já os da tendência moderna acham que o aluno deve entender o mecanismo da tabuada. O raciocínio o levará ao resultado, quando precisar resolver uma operação matemática.
A conclusão para isso tudo parece óbvia: é necessário que se compreenda o mecanismo da tabuada. Mas é imperioso que ela seja, também, memorizada. Que se saiba, de pronto, o resultado de uma multiplicação (principalmente) para um avanço rápido na solução do problema apresentado. Nem sempre se tem uma calculadora à mão.
Portanto, voltemos ao saudável hábito de "tomar a tabuada" da criançada (como se fazia antigamente).

IMAGENS - Gibi: "Homem no Espaço"

Um dos poucos gibis em cores de sua época. O personagem central recebeu o nome de "Joe Cometa" no Brasil.
Usava foguetinhos nas costas para poder voar. Não tinha super poderes. Embora terráqueo, suas aventuras se passavam em outro planeta, chamado "RANN". Nos primeiros anos foi editado pela mesma empresa que publicava a famosa revista "O Cruzeiro".
Abaixo, dois gibis de 1961.





IMAGENS - Alimento/Bebida: "Aymoré" e "Duchen"

Essas duas marcas brilhavam nos anos 50 e 60 com seus biscoitos e bolachas.
Eis algumas latas desse período que, certamente, deixaram muita saudade na gurizada daquela época.







IMAGENS - Velharia: Livros antigos

Dois livros que, independentemente de seus conteúdos, mostram as variações, no tempo, de um termo hoje adotado: "motorista".
O primeiro, de 1949, retrata a época em que se usava cotidianamente a palavra francesa "CHAUFFEUR" (pronúncia: cho.fér) desde o início do século XX. Dizem que esse termo francês veio "trazido" com com os primeiros automóveis importados por brasileiros, da França. Com o passar dos anos essa palavra estrangeira foi sendo aportuguesada e gerou "CHOFER"(livro de 1961). Aí ficou bem simplificado: escrevia-se como se pronunciava. Fácil!
O pessoal do Ginásio deve-se lembrar de que o professor de Português vivia falando de "GALICISMO" e que isso era muito criticado pelos "puristas" da nossa Língua Pátria, que não aceitavam o uso de palavras derivadas diretamente do francês. Pois bem. Essa nossa palavrinha "chofer" é um desses casos de galicismo (como "boate", "bibelô","butique", etc).
Mas ela também saiu de cena. Hoje, a palavra usada no dia-a-dia é "motorista", que muitos acham não ser a mesma coisa (?). Mas os serviços oficiais de trânsito utilizam "condutor". Quem sabe, daqui há algumas décadas , o nome mude para "piloto" (as ruas e estradas estão cheias deles).


Livro de 1949


Livro de 1961


IMAGENS - Anúncio: Sabonete "Lifebuoy"

Uma das mais antigas marcas de sabonete do mundo. Chegou ao Brasil nos anos 40.
Os anúncios do Lifebuoy fizeram história por sua abordagem direta: garantia que acabava com o mau cheiro do corpo. Essa expressão era tradução de "BODY ODOR" usada maciçamente nas propagandas do produto nos Estados Unidos. A ênfase dada nas campanhas publicitárias levou à popularização do termo "C.C." como dificultador do sucesso das pessoas (que o sabonete combatia com "seu poder anti-séptico e bactericida"). "Só o Lifebuoy elimina completamente o cheiro de corpo" (precisava ser tão direto assim?).
A coisa pegou tanto que esse termo (CECÊ) até "entrou" nos dicionários (como "ELEPÊ" para os antigos discos "LP"). Lá está ele como sinônimo de cheiro de corpo e fedor de suor. Tudo por causa das propagandas do Lifebuoy. Uma ação tão objetiva assim, hoje, possivelmente "queimaria" o produto. Em todo caso, esse sabonete era sucesso entre brasileiros e americanos.

De 1942:
De 1946:
De 1947:
De 1941 (americana):




IMAGENS - Velharia: Telefone Antigo

Aparelho dos anos 50. Não tinha de outra cor, a não ser o preto. Era de baquelite (hoje,um material praticamente em desuso). O discador ficava em uma pesada base, na qual "descansava" a parte do bocal. Atualmente é uma peça de decoração, de valor considerável.
Para seu funcionamento eram usadas pilhas enormes (2 ou 3) que chegavam a 15 cm de altura, com os pólos conectados ao aparelho.







IMAGENS - Velharia: Bicicleta "Göricke"

Bicicleta "Göricke" dos anos 50. O selim de couro duro era uma característica das bicicletas da época.
A fabricante, alemã, veio ao Brasil em 1955 e aqui permaneceu até início dos anos 60 (só?).


FATOS - Cinema Brasileiro

Mais filmes lançados em 1969

- "Os Paqueras" = Comédia com: Reginaldo Faria, Walter Forster e Darlene Glória

-"No Paraíso das Solteironas" = Comédia com: Mazzaropi, Átila Iório e Renato Master

-"A Compadecida" = Drama com: Armando Bogus, Antonio Fagundes e Felipe Carone

-"Memória de Helena" = Drama com: Adriana Prieto, Joel Barcelos e Arduíno Colasanti

IMAGENS - Brinquedo

Com estes brinquedos simples a criançada se entretinha por horas (deixando a mãe cuidar, "em paz", dos afazeres do lar).


De 1948:



Dos anos 60:

Dos anos 60:



IMAGENS - Carro: "Pé de Boi"

Foi uma versão econômica do FUSCA que a Volkswagen lançou aqui em 1965. Mas não foi exclusividade nossa: a empresa fez isso também em outras partes do mundo (até nos Estados Unidos). Embora "Pé de Boi" tenha marcado muito o fusca, essa estratégia não foi só da Volks. O Gordini, o Simca e a Vemaguete também tiveram sua versão "pelada".
A lógica era essa: a simplificação ao máximo levaria ao barateamento do modelo e, consequentemente, ao aumento das vendas (principalmente nas zonas rurais e cidades do interior do país). Para isso, a idéia foi tirar os cromados e outros itens "supérfluos" do acabamento e do interior do carro.
No lugar de peças cromadas, peças pintadas de branco. Os frisos desaparecem. A forração interna é desnecessária. Ar quente é bobagem. Aglomerado de papelão na forração das portas fica bom. Pra que garras no pára-choque ? Apenas uma saída do escapamento é suficiente (eram duas).Tampa no porta-luvas é dispensável e marcador de combustível idem.
Outros detalhes também foram afetados no afã de reduzir custo. O governo federal deu vantagens tributárias, uma vez que o programa permitiria que camada maior da população tivesse veículo.
Mas.... esse fusca não fez o sucesso que esperavam, mesmo mais barato.
Ele não pode ser comparado, nem de longe, com os chamados "populares" dos dias de hoje.
Abaixo, fusca "pé de boi" de 1966.








FATOS - Programas de TV

"Família Trapo"-1967 a 1971. Um dos programas humorísticos de maior audiência da nossa TV. Era exibido pela TV RECORD-S.Paulo nos domingos à noite. Seu título foi um momento de grande inspiração dos autores (Jô Soares e Carlos A. de Nóbrega): na época havia feito estrondoso sucesso o filme americano "A Noviça Rebelde", que focava uma família austríaca de cantores (que existiu na vida real) na 2ª Guerra Mundial. Seu nome: "Von Trapp". A associação do nome do programa com o dessa família era imediata!
Ele apresentava o relacionamento tumultuado (muito engraçado) dos membros de uma família constituída por: marido "Pepino" (Otelo Zeloni), sua esposa "Helena" (Renata Fronzi), filhos "Verinha" (Cidinha Campos) e "Sócratres" (Ricardo Côrte Real), cunhado "Carlos Bronco Dinossauro" (Ronald Golias). Também entrava nessa panela o mordomo "Górdon" (Jô Soares). Bronco era o personagem-chave. Tudo girava em torno dele (que infernizava a vida de todo mundo, especialmente do cunhado Pepino). Cheio de "qualidades" Bronco era: malandro, inconveniente, preguiçoso, folgado, petulante, pretencioso, insolente, etc (tudo isso de um modo burlesco).
Características do programa: gravação em teatro(com platéia). Muito improviso (Golias e Zeloni). Convidados famosos.
Era uma farra só e serviu de modelo para alguns programas humorísticos atuais.




IMAGENS - Revista: "Revista da Semana"

Com mais de 60 anos de existência, deixou de ser publicada em 1962. Foi pioneira no uso maciço de fotos em reportagens.
Não confundí-la com uma outra, de mesmo nome, que circulou de 2007 a 2009.
Atenção para as manchetes assinaladas (será mesmo que os marcianos chegaram a descer ? o Brasil fechou a compra das Guianas ?)


De 1956:



De 1957:


IMAGENS - Cartaz: Filmes de Faroeste

Alguns "bang bang" dos anos 50. Eram movimentadíssimos, com direito a duelos emocionantes, ataques a diligências, lutas "ferozes" e até "enforcamentos" (ou quase) em galhos de árvores.
Às vezes ainda sobrava um tempinho para namorico entre o "mocinho" e a linda jovem.


"Ao Despertar da Paixão" (1956):


"Azes do Gatilho" (1954):




"Anjo da Vingança" (1951):




IMAGENS - Velharia: Livreto "Jéca Tatuzinho"

Livrinho (de 1958) que teve sua primeira publicação no início dos anos 20, sempre com o patrocínio de "Laboratórios Fontoura".
A historinha foi criada por Monteiro Lobato em cima de seu antológico personagem chamado "Jéca Tatu", que espelhava o trabalhador rural daqueles tempos (atrasado e preguiçoso por conta de doenças que tinha). Se hoje a situação da saúde não é das melhores nem nas cidades, dá para imaginar como essa área era tratada em relação ao pessoal da zona rural da época.
Esse livreto era uma peça publicitária destinada a divulgar, em todo o interior do país, o famosíssimo "BIOTÔNICO FONTOURA" (quem nunca tomou ?) e outros remédios do laboratório patrocinador.
Era distribuído gratuitamente em farmácias e escolas. Com o Jéca Tatuzinho a criançada aprendia noções de higiene e saneamento de uma forma didática e engraçada (já imaginou as galinhas com sapatinhos nos pés ?).
Vale a pena reler o texto e ver as ilustrações novamente. É facilmente encontrado na internet. Se constitui numa lição de cidadania e amor à Patria, que nos passa o autor. O tema é uma crítica aos governantes de então, pelo descaso na condução de um problema tão importante para o povo.
Não se pode esquecer que a historinha se situava num Brasil ainda rural.






FATOS - Parada de Sucessos

Mais sucessos de 1961:

-"Palhaçada" (Doris Monteiro)

-"Faz Me Rir" (Edith Veiga)

-"It's Now Or Never" (Elvis Presley)

-"Mulata Assanhada" (Miltinho)

-"Exodus" (Ferrante & Teicher)

-"Marcha do Pintinho" (Emilinha Borba)

sábado, 15 de maio de 2010

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IMAGENS - Velharia: "Parker 51"

Nos anos 50 usar uma caneta-tinteiro "Parker 51" estava na moda e era o maior charme. Mas ela não era para qualquer um, não! Custava muito mais que as outras. Constituia-se em um "objeto de desejo" pela sua beleza, maciez e tecnologia. A fabricação dessa caneta (em seus vários modelos) teve início em 1940 e prosseguiu no decorrer dessa década. Teve esse número acrescido ao nome como símbolo dos 51 anos da fundação da empresa (que havia patenteado sua primeira caneta em 1889!). Não é exagero afirmar que a Parker 51 marcou uma época.
Os orgulhosos donos só abasteciam sua "preciosidade" com tinta Parker, denominada (até hoje) "Quink" (quem não se lembra da tinta "azul permanente" e "azul lavável" ?).
Foi a caneta que teve o maior sucesso de venda em todo o mundo. Em 1959 foi inaugurada a primeira fábrica no Brasil.
Na 2ª metade dos anos 50 foi lançada a "PARKER 61" (que aqui chegou no começo dos anos 60) com sistema de enchimento revolucionário: era só colocar a ponta trazeira (que tinha tecido absorvente) no tinteiro que ela se enchia automaticamente! Muitos tiveram o privilégio de viver os áureos tempos dos dois ícones, pois quando a "61" entrou no Brasil, a "51" ainda era "estrela".
Em 1961 o Brasil começa a produzir o ALGOZ das canetas-tinteiros (sejam baratas ou caras): a ESFEROGRÁFICA.
Ah! Antes de terminar é preciso citar um objeto indispensável nos tempos das canetas de pena e, também, das canetas-tinteiros: o "MATA-BORRÃO" (que fica para uma edição futura). Abaixo, fotos da Parker 51.


1952

1955

Mais aqui e aqui

IMAGENS - Velharia: Panfleto Antigo

Por este panfleto de 1963 vê-se que o conflito é antigo e que pouco se avançou nessa área, após décadas. Parece que de lá para cá a única coisa que mudou foi o acréscimo à velha equação (proprietários de terra x governo) de uma terceira variável: o "MST". Meio século sem encontrar uma solução!



Mais "velharias": 01 - 02 - 03 - 04 - 05

IMAGENS - Velharia: Carta Enigmática

Era um apreciado e popular passatempo. Aparecia muito nas revistas da época. Hoje não é mais achada facilmente, talvez por falta de público.
É formada por frases sem sentido, com figuras no lugar de algumas palavras. Fazendo as devidas substituições a frase é formada.
Abaixo, uma que foi publicada em revista de 1951.



FATOS - Cinema Brasileiro

Mais lançamentos de 1963:

-"Bonitinha, Mas Ordinária" = drama com: Jece Valadão, Odete Lara e Fregolente

-"Vidas Secas" = drama com: Átila Iório, Maria Ribeiro e Jofre Soares

-"O Rei Pelé" = documentário com: Pelé, Nelson Rodrigues e Vicente Feola

-"Crime no Sacopã" = policial com: Agildo Ribeiro, Alberto J. F. Bandeira e Jorge Dória

IMAGENS - Revista: "Jornal das Moças"

Apesar do nome, trata-se de uma revista destinada à mulher que foi muito importante durante todo o longo tempo de circulação (1914 até os anos 60). Publicada no Rio de Janeiro, era distribuída em todo o país (uma das poucas revistas de âmbito nacional existentes).
Suas matérias versavam sobre moda, conselhos domésticos, contos, quadrinhos, culinária, corte e costura, saúde da mulher, etc. Sempre acompanhando (e ditando, às vezes) as mudanças dos padrões de comportamento por que passava o Brasil naquelas décadas.
Muito respeitosa, certamente contribuiu bastante para a educação das senhoras e senhoritas da classe média alta (num tempo cheio de tabus em assuntos da mulher).


De 1934:


De 1955:


Dos anos 40 e 60:



Mais revistas aqui e aqui