
Este blog é uma REVISTA ELETRÔNICA QUINZENAL para a turma dos "ANOS DOURADOS" relembrar e matar saudades da infância e adolescência. E, também (porque não?), para os MAIS NOVOS conhecerem coisas da época e o que se passava naqueles tempos. FOTOS dos símbolos e ícones dos ANOS 50/60 (e dos 40/70), tiradas da WEB e reunidas num só lugar, com algumas informações do PASSADO. CLICAR NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS
terça-feira, 15 de setembro de 2009
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26 comentários:
Oi, Glória. Muitíssimo obrigado pelo comentário elogioso. Isso só me motiva a continuar fazendo este bloguinho cada vez com mais empenho e dedicação.Quanto ao livro, infelizmente não sei como dar-lhe uma "dica", pois não o tenho e não conheço quem possa tê-lo. Em sua "homenagem" publicarei a foto de um outro livro(que estudei no "Curso de Admissão") em 1961.
Que bom rever estas imagens! grata pela delicadeza de deixar a imagem deste livro tão precioso que um dia usei e que foi um marco na minha historia!
Foi na minha história também. Agradeço o comentário. Volte ao blog outras vezes. Com certeza achará outras doces lemnbranças
gostaria de comprar este livro
Carlos,
Obrigado pela visita e comentário. É muito difícil encontrar um exemplar. Mesmo em sebos é quase impossível.
oh minha mãe guarda este livro até hoje.Ela estudou nele em 1964.
Agradeço a visita e comentário. Infelizmente não posso dizer o mesmo que sua mãe. Sinto não ter guardado as coisas daquela época. Um abração.
Também estudei neste Livro, quero comprar um, como faço
ely.ene@bol.com.br
Tenho um livro desse, ganhei do meu bisavô.
Nossa! Que legal! Deve guardá-lo, mesmo, com todo carinho! Parabéns. Abraço. Volte sempre.
Ely, é difícil (mas não impossivel) de achar. Tente em sebos ou sites especializados.Grato pela visita.
Oi!!! Estou procurando o poema "Cabiúna" que se encontrava no livro Admissão ao Ginásio. Será que vc pode me ajudar????
Olá Eliane. Grato pela visita. Se o poema é sobre um menino pobre que queria ir "na" Europa faça assim: entre em: lecirene.blogspot.com.br
Lá, na COLUNA DA DIREITA, clique no ano 2008 e, depois,no mês de julho. Role a tela e clique em "memorias". Espero ter ajudado. Volte sempre para este cantinho de recordações. Abraço.
Ouvia falar neste curso, mas como menino de roça não tinha o privilégio de estudar, somente aos 29 anos de idade, trabalhando no restaurante Vagliengo, ne Estação da Luz, tive a virtude de estudar numa escola particular, na Vila Gustavo e prestar o EXAME DE ADMISSÃO, no 2º Ginasio do Jardim Brasil, fui aprovado com a média 5,6 em matemática e 6,5 em português. Naquele Ginasio iniciei curso vindo terminar em Serra Dourada- Bahia
Olivio Soares de Oliveira
Será este o Poema Cabiúna?
Cabiúna era menino
E dizia: “Eu vou na Europa”
A mãe dele respondia:
“– Fica quieto, Cabiúna.
Cabiúna, não me amola.” A mãe dele não gostava.
Repreendia sempre, repreendia. . .
De dia ela costurava
Em frente ao mar, na janela.
E, costurando, cantava. “ – Minha mãe, eu cresço logo,
Fico grande e vou na Europa.
Deixa eu ir, minha mãezinha? ” “ – Que menino sem cabeça! ”
Sai daqui, não me aborreça.”
“ – Deixa eu ir, minha mãezinha. . .” Mas toda noite ela entrava
No quarto em que ele dormia
E, junto dele, chorava.
Cabiúna ficou grande,
Ficou grande e foi-se embora.
Trabalhando de taifeiro
Num navio brasileiro. Aconteceu que uma noite,
Junto de um cais estrangeiro
Virou criança: chorava.
Alguém, passando, assobiava
Uma canção parecida
Com as que a mãe dele cantava.
Valeu, Olivio. Grato pela visita e comentário. Grande abraço
É esse poema, mesmo. Grato pela contribuição, Soares. Foi muito legal! Volte sempre. abração
Que poema lindo! Ha muito tempo eu o buscava
Valeu, Maria! Volte sempre. Grato.
Boa noite...tenho muitas lembranças dese livro, o qual tive a oportunidade de usar. Lembro de um poema sobre a inauguraçaõ de Brasília, obviamente não lembro o nome e também já procurei na internet e não encontrei, se puder me ajudar, ficarei imensamente grata.
Sou Professora de línguas estrangeira estudos da épocas da minha linda avo senhora normenamda foi lindo tempos de fabricas e escolas Suely morieri Brasília teimosa pina recife
Nossa que saudade!
Gente, me lembro bem dessa poesia, meu lia pra mim...Que saudade...
Ai, como eu amava e tbm chorava ! Meus irmãos mais velhos quando queriam que parasse de dar trabalho, pegavam o livro e dizia a pagina , (acho que 65 ) , então eu já parava e começava a chorar ...
Concordo contigo, pois foi através da admissão que eu entrei para o ginásio, e muitos colegas de sala não conseguiram aprovação nas provas.
Estudei nessa época.Como era diferente a educação,no Brasil.Cantávamos o Hino Nacional antes de começar a aula.Meu livro lembro no primário Era Pedro Pedrinho, Pedroca . Tinha tabuada,toda a aula,Hoje as crianças,saem do primário,semi analfabetas.
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